por Anna Gabriela Coelho

Casos de violência por razões homofóbicas vêm acontecendo em frequência assustadora pelo Brasil. Basta ler os jornais impressos ou virtuais ou assistir aos telejornais para comprovarmos que ainda vivemos em uma sociedade onde as opressões são presentes e aceitas. Raríssimas vezes vemos jornalistas relacionando a violência à homofobia, escrevendo reportagens tratando como fatos isolados, e não enquanto preconceito.

“De uma maneira a mídia contribui, sim, para a naturalização da opressão”, opinou Luis Farcetta, 26, estudante de psicologia da PUC-SP. “A mídia faz uma análise muito parcial do assunto, porque existe uma ideologia dominante por trás. É muito delicado retratar opressão, porque se faz a denúncia de que ela existe” continuou.

“A comunidade LGBT, por exemplo, sempre foi alvo de críticas e ataques ferozes de um setor significativo da sociedade brasileira, sustentados por preceitos e ideias bastante conservadores. Até hoje, muitas pessoas ficam bastante incomodadas ao presenciar ou conviver com homossexuais”, declarou Cesar Fernandes, psicólogo de Curitiba. “A mídia tem um papel fundamental nesse processo: muitas vezes se refere aos LGBT de forma pejorativa e estigmatizada, apresentando de forma leviana as pautas e lutas deste grupo social. Isso contribui para a criação de um senso comum de que a comunidade LGBT não merece respeito e que suas bandeiras de luta são “frescura”. A banalização da violência contra os homossexuais, promovida pela mídia burguesa, é apenas um reflexo da invisibilidade imposta aos LGBT pelo setor conservador da sociedade.”.

Muito se fala na falta de policiamento nas ruas, principalmente nas principais avenidas das cidades, ou preferem reduzir a homofobia a afirmações que colocam o próprio oprimido como culpado pela violência. Esse tipo de declaração é reproduzido para descrever não somente a opressão ao homossexual, mas também às mulheres e aos negros. Segundo Farcetta, a mídia paulistana só retrata os casos que acontecem nos focos da economia e do turismo, como as ruas Oscar Freire, nos Jardins, e Cardeal Arcoverde, em Pinheiros, frequentados principalmente pela classe média. “A violência se dá em vários lugares, mas a mídia não noticia, e são casos mais escandalosos que os que a maior parte da população conhece”, explicou o estudante, para quem, graças às políticas de higienização do centro de São Paulo, os policiais oprimem travestis e transexuais na região, contribuindo para a naturalização da opressão; aqueles que deveriam defender a sociedade atacam-na.

A situação em outros locais não deixa de ser semelhante à da capital paulista. “Segundos dados do Grupo Gay da Bahia, em 2009, o Paraná consagrou-se como o estado onde ataques homofóbicos são mais constantes (foram 25 homossexuais mortos no ano da pesquisa). É importante lembrar, também, que estes dados são os apresentados pelos veículos de comunicação, desconsiderando os muitos outros casos de homofobia que acontecem diariamente em Curitiba”, lembrou Fernandes, que também observou que a polícia paranaense não ajuda a própria população em casos como esse. “Os ataques na cidade são feitos por grupos organizados de skinheads que agridem e algumas vezes até matam dezenas de pessoas e contam com a conivência da polícia, que muitas vezes tenta impedir ou dificultar encaminhamentos simples (como registrar boletins de ocorrência) e processos investigativos.”

Outro assunto que vemos cada vez mais na mídia são as “igrejas inclusivas”, que acreditam que Deus não faz diferenciação das pessoas de acordo com a sexualidade. Farcetta menciona que as igrejas fundamentalistas procuram distorcer os textos bíblicos, e, a partir do momento que isso acontece, a Igreja assume papel de Estado. “Muitas Igrejas tem debatido o tema da homossexualidade em seus cultos, grupos de convivência e materiais. Acredito que isso decorra da necessidade de manter-se constantemente atualizadas e em sintonia com o que vem sendo debatido pelas instituições seculares (mídia, escola, etc), a que passem a sensação de que a religião pode dar conta da totalidade da vida das pessoas, ou seja, que é transversal aos seus trabalhos, estudos, relações afetivas, etc” mostra Fernandes.

Procurando questionar atitudes da sociedade em geral, coletivos se formam pelo país inteiro, atuando em diversos movimentos. Um exemplo disso é o coletivo paulista 28 de Junho, composto por lésbicas, gays e bissexuais, foi criado com o objetivo de combater toda forma de opressão da exploração do homem pelo homem, principalmente aquelas que dizem respeito a livre orientação sexual e identidade de gênero. O coletivo estuda desde análises marxistas até a teoria Queer, buscando se aprofundar no debate de opressões. Acreditando que a opressão seja uma forma de manutenção do capitalismo, o coletivo se coloca enquanto anticapitalista e atua nos movimentos estudantil, sindicais, popular e LGBT.

Por Vinicius Magalhães

Esse vídeo de Ken Block é de arrepiar, cada manobra, cada curva, freada e arrancada. Assista!

http://www.youtube.com/watch?v=btViXvIDsi0

Por Vinicius Magalhães

O blog entrevistou Alex Amorim, da PPG Refinish, indústria que produz tinta, principalmente para a área automobilística.

Pucstituidos: Qual a diferença mais visível, no que se refere ao brilho, duração e aplicação entre uma tinta com base água e outra com base solvente?

Amorim: A tinta com base água traz um brilho mais intenso e consequentemente mais bonito para o carro. A duração das duas é equivalente, estimando-se uns 10 anos de durabilidade.

Pucstituidos: Qual a vantagem que a tinta com base água traz para o meio ambiente?

Amorim: A grande vantagem que esse tipo de tinta da PPG traz para o meio ambiente é a redução em até 80% de VOC (compostos orgânicos voláteis), que é liberado no processo de produção da tinta à base solvente.

Pucstituidos: E para o consumidor e o quanto ele vai gastar com o veículo que ele quer comprar?

Amorim: Não há um preço muito diferente do que é apresentado pela tinta com base solvente. O preço é praticamente o mesmo. Mas, por exemplo, para as montadoras isso ainda é um pouco custoso, pois nem todas aplicaram ainda uma linha de montagem para a tinta a base de água. O mesmo se dá com clientes que querem um tipo diferente de tinta como, por exemplo, a branca. O mais fácil é pintar carros na cor preta, prata e cinza, que são os que mais vendem. Se o cliente quer um carro na cor branca, que está bastante em alta, ela chega a pagar cerca de R$ 5 000 a mais, pois foge do padrão.

Pucstituidos: Quando vocês vão fabricar uma nova cor como é o processo?

Amorim: Para colocarmos uma tinta no mercado, essa tinta passa por um processo de lavagem que é feita a intervalos de um dia. E ela é exposta por um período de dois anos à todos os tipos de tempo, seja chuva, dia ensolarado, vento, poeira, tudo. E isso dá uma média de dez anos de garantia para o consumidor.

Pucstituidos:E o que é importante para o consumidor fazer a tinta ficar intacta por mais tempo?

Amorim: Uma coisa que é importante para a duração da tinta é não polir e nem encerar o carro. Pois se faz o polimento há o desgaste da camada de tinta, e isso pode fazer com que dure menos.

Pucstituidos: No Brasil, qual é a tendência das cores?

Amorim: Prata, preto e cinza predominando no mercado. Mas a cor branca vem como uma alternativa, e muito influenciada pelos carros importados. O sujeito vê uma Mercedes-Benz branca e percebe que o carro ficou bonito, aí passa a desejar um carro branco também.

Imagem de Divulgação

Por Vinicius Magalhães e Fellipe Aquino

O blog entrevistou Besaliel Botelho, presidente da Bosch na América Latina. O presidente falou sobre as novas tecnologias para automóveis e quais os planos da empresa para o futuro.

Pucstituídos: Qual o tipo de tecnologia que a Bosch faz para automóveis?

 Botelho: A Bosch fabrica principalmente a tecnologia ABS de freios que hoje vemos nos automóveis. Mas não é só isso, a empresa ainda fabrica sensores de pressão e temperatura, bobinas de ignição, corpos de borboleta. Nós tentamos atender à demanda não só do Brasil, mas em todo o mundo no que diz respeito a montadoras.

Pucstituídos: Quanto é o rendimento da empresa com esse setor?

Botelho: Do faturamento mundial da Bosch, 59% diz respeito ao setor automobilístico, sendo que na América Latina o setor representa 73% do faturamento.

Pucstituídos: Quais as tendências tecnológicas para os próximos anos?

Botelho: O do automobilismo é o carro elétrico, hoje os componentes elétricos de um carro somam 40% do veículo. No futuro esse número pode chegar a 75%. Nossa empresa já está trabalhando em novas baterias, em parceria com a Samsung, já estamos produzimos placas fotovoltaicas (não para carros – nota do jornalista). E a tendência mais evidente é que o Freio ABS não deve ser uma tecnologia apenas para carros caros e sim para modelos mais econômicos e compactos.

Pucstituídos: Fica claro que a eficiência de um freio com ABS feito para a Mercedes-Benz não é a mesma para carros chineses, e isso é facilmente comprovado em testes de fadiga de freio. Por quê?

Botelho: O que as montadoras fazem com os nossos produtos não nos compete. O mesmo freio feito para uma marca de carros de luxo tem o mesmo controle de qualidade para um freio ABS feito para montadoras ou carros populares.

Foto de Divulgação

Por Sabrina Haick

A pré-venda do festival Lollapalooza em São Paulo já tem data para começar: dia 22 de novembro. A partir da 00h01, todas as pessoas que se cadastraram no site poderão comprar o Lollapass, que inclui um ingresso para cada dia de show, por um valor de pacote promocional. A Geo Eventos, responsável pela realização do festival, também definiu a data e o local. Acontecerá nos dias 7 e 8 de abril no Jockey Club.

Porém, banda confirmada que é bom, nada. Já se falou em nomes como Foo Fighters, Strokes e Arctic Monkeys, mas nenhum está oficialmente agendado. A resposta final será dada segunda-feira, 21, numa coletiva de imprensa. Até lá a gente analisa um cartaz que vazou na internet com o possível line-up do festival. Veja:

Depois de ter colocado e retirado o show do Lollapalooza da sua agenda sem dar explicações, o Foo Fighters provavelmente deve fechar o evento. O Arctic Monkeys aparece como segundo destaque, fazendo a alegria dos indies de plantão. Jane’s Addiction não é novidade, já que o festival foi criado em 1991 pelo vocalista da banda, Perry Farrell.

Além de MGMT, TV On The Radio e talvez Friendly Fires, você nunca deve ter ouvido falar na maioria das bandas, como Cascadura, Pavilhão 9, Tipo Uísque e Suvaca.

A gente sabe que é difícil montar um festival de dois dias só com bandas que sejam relacionadas musicalmente. Mas, vamos combinar, o que o Velhas Virgens está fazendo aí no meio? O Rappa também está completamente perdido.

O que você achou do possível line-up? Vale a pena correr para comprar o ingresso?

 Por Denise Pádua

Ilustração das camadas internas de Europa.

 

O astrônomo Galileu Galilei descobriu, em 1610, quatro satélites de Júpiter, entre eles a lua Europa. Em 1989, por meio de imagens capturadas pela sonda Galileu, os cientistas descobriram que existe água em Europa, porém acreditavam que estaria muito distante da superfície congelada e não teria contato com esta.

Uma nova pesquisa, liderada por Britney Schmidt, da Universidade do Texas e publicada na revista Nature mostra que um lago subterrâneo pode estar a apenas três quilômetros da superfície.  “Isto tornaria Europa e seu oceano mais habitável”, afirma Schmidt.

Para o astrônomo do Observatório Nacional Rodney Gomes “O estudo diz que a água está bem rasa, além de mostrar a existência de interação entre a superfície e as águas mais profundas”.

Leia Mais:

Europa pode ter água próxima da supérficie

Jupiter moon Europa ‘has shallow lakes’

Por Eduardo A. Ramos

Mario Monti, o homem com a missão de resolver o problema da dívida italiana, que derrubou Silvio Berlusconi, assumiu o posto de primeiro ministro na quarta-feira. Monti anunciou que também será ministro das finanças, pelo menos temporariamente. Ele substitui o “flamboyant” Berlusconi, que liderou o país, entre idas e vindas, por 18 anos. Com seus novos ministros, sentou-se ontem à noite para a primeira reunião de gabinete, já debatendo a busca por uma saída para a crise que balançou a confiança de investidores globais.

O novo primeiro ministro apresentará os planos de governo para o senado italiano na próxima terça-feira. O debate sobre esses propósitos será seguido por um voto de confiança, medida para ver se o novo governo tem o suporte da maioria dos legisladores. Mont assumiu o juramento de posse na quarta-feira à tarde no Grande Salão de Bailes Barrocos do Palácio Quirinale, residência oficial do presidente Giorgio Napolitano. A formação que o governo do novo primeiro-ministro revelou será composta inteiramente por tecnocratas, sem políticos de carreira. “Isso facilitará a governabilidade e ajudará a acalamar as tensões políticas no país”, disse Monti à CNN. Também enfatiza “que estamos falando sobre um momento extraordinário, tanto por conta das dificuldades econômicas e também por causa das relações exasperadas entre as forças políticas”, diz ele.

Mario Monti / crédito: sonhosnaitalia.blogspot.com

Napolitano diz que acredita no novo governo “nasceu num clima positivo”. ”Sua criação foi delicada e difícil, mas eu acho que todos nós trabalhamos para fazer isso,” diz. A Itália já vê “muitos sinais positivos” da União Européia como resultado, ele acrescentou. O ex-comissário da União Européia ganhou, na terça-feira, apoio do partido de Berlusconi (maior partido de esquerda da Itália). Monti disse que está “muito interessado e muito demandado” para tentar formar um governo. Seu governo terá três mulheres como ministras, incluindo Anna Maria Concellieri, a primeira mulher a ser ministra do interior na Itália, e Paola Severino, que será a primeira ministra da justiça do país. O minístro das relações exteriores será Giulio Terzi Sant’ Agata, enquanto Corrado Passera se torna o minístro das indústrias. Monti disse que servirá no ministério das finanças até que ele renomeie outra pessoa para o posto. Para os jornalistas, o novo primeiro ministro se recusou a responder questões sobre reformas previdenciárias ou taxações aos mais ricos, dizendo que apresentará seus planos aos legisladores na terça-feira, 22 de novembro.

Monti terá pela frente uma árdua tarefa, tendo em vista que a Itália possui uma das maiores dívidas da Europa em 1,19 trilhões de euros (cerca de 120% do PIB), além de ter tido baixo crescimento econômico nos últimos anos. Ele deduziu na segunda-feira que seu governo não durará muito mais de um ano, até as eleições marcadas para o começo de 2013. E, a qualquer instante, o parlamento pode dissolver seu governo “por causa da falta de confiança”, disse. Está óbvio que a tarefa na mão do novo governo é uma emergência e conseguir crescimento econômico e igualdade social “deverá ser prioridade” disse.

Berlusconi renunciou o cargo no sábado a note, brindando, agitando a bandeira e cantando celebrações fora de seu escritório, dando fim a uma era política italiana. Ele é esperado para dar seu primeiro pronunciamento como legislador na câmara baixa do parlamento na sexta-feira, de acordo com relatórios de midia italianos. Seu partido popular liberal continua sendo o mais forte do parlamento, e Berlusconi diz ter planos de permanecer ativo nele. Além de Berlusconi, no mês passado, o primeiro ministro da Grécia, George Papandreou, também renunciou seu mandato dando lugar ao ex-oficial do Banco Central Europeu, Lucas Papademos.

Por Stephanie Monteiro, Raphaele Limas, Larissa Pavan e Natália Keiko

O 1º ano em uma universidade é sempre cheio de descobertas e aprendizados. São diversos estilos, ideologias e tribos que fazem parte de uma essência marcante e presente em diversas turmas, inclusive na nossa – o primeiro ano de jornalismo noturno. Porque, vocês sabem, jornalista sempre tem aquele senso crítico e não consegue escondê-lo.
A consequência dessas diferenças, às vezes, não é das melhores. Afinal, sempre saem muitas brigas e discussões. Apesar de tudo isso, elas nos fazem refletir, crescer e construir nosso modo de ver o mundo.
Por isso, nós traçamos um perfil da sala com 26 estudantes, e levantamos uma série de fatos curiosos que segue publicado nesse nosso último post. O que cada um faz no seu final de semana? Qual é a revista que mais gosta? Será que preferem rock ou sertanejo? Perguntas como essas traçaram o perfil da sala, que você confere agora.

A média de idade da sala é de 22 anos. Nesse meio, os mais novos têm 18 anos e os mais velhos têm de 29 a 33. 59% não são da cidade de São Paulo. Alguns vieram de Taubaté, Santos e até do Recife!
O mais interessante disso tudo é que 69% dos entrevistados não leem jornais impressos. Eles procuram outras fontes de informação como revistas e internet. Dentre essas fontes, destaca-se a revista de design Zupi, (você vai se apaixonar pelas imagens que encontrar); o blog de política do Miro e a revista Vertigo, que garante, com boa arte, uma série de quadrinhos (para leitores adultos).
A maioria de sala, 61%, gosta de rock. Isso não significa que eles não vão a bares e baladas, muito citados pelos entrevistados. Os lugares mais frequentados são os bares, que contam com a presença de 65% dos estudantes, enquanto que as baladas ficam com 27%. O bar mais citado foi o Paraty que está localizado na Ministro Godoy, em frente a PUC. Já a balada mais citada foi a luxuosa Royal Club.

Por Thais Rocha

A edição 2011 do Prêmio Almirante Álvaro Alberto foi lançada no início do mês pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq/MCT). O trigésimo pesquisador premiado será da área de Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes, e receberá diploma, medalha e um prêmio de R$200 mil.

Um único pesquisador é escolhido por ter realizado obra científica ou tecnológica que proporcionaram progresso relevante na sua área de atuação. O Conselho Deliberativo CNPq irá premiá-lo em março de 2012, antes serão indicados de quatro a seis finalistas por uma comissão especializada designada pelo Ministro que na ocasião anunciará o vencedor em uma cerimônia pública.

Além do reconhecimento cientistas e pesquisadores são estimulados para avançarem suas pesquisas no país. O único agraciado em todas as edições, que era professor da Pontifícia Universidade Católica foi o sociólogo Florestan Fernandes, no ano de 1993, sua área de conhecimento coincidência ou não era Ciências Humanas, que está entre os possíveis campos de atuação dos estudiosos que concorrerão.

Os recursos financeiros para a premiação vêm Fundação Conrado Wessel. A honraria é concedida anualmente, a um das três grandes áreas de estudos, são elas: Ciências Exatas, da Terra e Engenharia; Ciência da Vida e Ciências Humanas e Sociais, Letras e Artes.

"Afirmo que iniciei a minha aprendizagem sociológica aos seis anos, quando precisei ganhar a vida como se fosse um adulto e penetrei, pelas vias da experiência concreta, no conhecimento do que é a convivência humana e a sociedade", Florestan Fernandes.

 

Foto: Laura Nogueira

Quando falamos de tendências não podemos esquecer que os acessórios fazem parte delas. Uma das peças desejadas da vez são as incríveis pulseiras “Shamballa”. Elas foram criadas por uma joalheria dinamarquesa com o nome de “Shamballa”. Inspiradas no terço budista, as originais são feitas com pedras preciosas arredondadas e/ou cravejadas de brilhantes, diamantes, etc. interligadas por um cordão feito através da técnica macramê. Por causa das pedras preciosas algumas delas chegam a custar 27 mil euros, mas aqui no Brasil muitas joalherias e fabricantes de semi jóias aderiram a nova moda, tornando-as bem acessíveis.

Foto: Laura Nogueira

O mais interessante é que até homens estão usando as Shamballas. Na medida certa fica mesmo interessante. E é claro que as it girls usam e abusam das pulseirinhas.

Outro ícone do momento é o lenço. Esse acessório já foi muito usado nos anos 60 e agora voltou com tudo para fazer parte de um look vintage, assim como as calças flare. Além de tudo o lenço pode ser um S.O.S nos dias em que os cabelos estão mais rebeldes ou oleosos. Eles são muito versáteis por isso a imaginação pode ir longe na hora de usá-los: com as pontas aparecendo, as pontas para baixo, na altura da testa ( estilo hippie). Outra maneira bem legal de aderir aos acessórios é amarrando-os na bolsa. Dá um ar super moderno além de ficar um charme!

Foto: Laura Nogueira